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Câncer deMama

Câncer de Mama

21-03-2018

A importância do diagnóstico na fase inicial Assessoria de Imprensa | Câncer de Mama, diagnóstico por imagem

O câncer de mama e o câncer do colo do útero são duas doenças que podem levar à morte. As chances de cura nos dois casos aumentam muito se a paciente for diagnosticada na fase inicial da doença.

Isso é possível com medidas simples, atenção aos fatores de risco e a consulta com um médico periodicamente.

O Instituto Nacional de Câncer calcula uma média de 57 mil novos casos de câncer de mama e 15 mil novos casos de câncer do útero por ano no Brasil.

Câncer do colo do útero – Fatores de Risco

O câncer do colo do útero é causado por alguns tipos do Papilomavírus Humano, o chamado HPV.

Existe vacina contra o HPV, mas muitas pessoas ainda são infectadas por esse vírus, causados do câncer do colo do útero. Alguns fatores de risco para essa doença:

  • Início precoce da atividade sexual
  • Não usar camisinha
  • Muitos parceiros sexuais
  • Baixa imunidade
  • Cigarro
  • Condições de higiene ruins
  • Nas fases iniciais, o câncer do colo do útero não tem sintomas. Quando os sintomas aparecem, os mais importantes são sangramento vaginal (especialmente depois das relações sexuais, no intervalo entre as menstruações ou após a menopausa) e corrimento vaginal de cor escura e com mau cheiro.

    Câncer de mama – Fatores de risco

    Existem determinados grupos de mulheres com maiores possibilidades de desenvolverem a doença. Há fatores de risco como:

  • Histórico de câncer de mama na família
  • Idade elevada (quanto maior a idade, mais chances)
  • Exposição excessiva a hormônios (por exemplo, uso de terapia de reposição hormonal, uso de anticoncepcionais orais por longo período)
  • Ter a primeira menstruação muito cedo (antes dos 11 anos, por exemplo)
  • Obesidade e ingestão de bebidas alcoólicas
  • Tabagismo
  • Não quer dizer que se você se enquadra em algum dos itens irá desenvolver o câncer de mama. E mesmo quem não tem nenhum destes fatores também pode vir a ter a doença. Portanto, consulte seu médico periodicamente e faça o autoexame, verificando se há algum endurecimento, caroço ou algum líquido saindo de seus seios depois de examiná-los.

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